Antes mesmo da abertura na sexta a noite, os Jogos Sul-Americanos começaram com 10 finais, 2 no caratê e 8 na natação.
Natação
Que o Brasil tem a melhor equipe, não há dúvidas. Agora tem que mostrar isso na piscina. Em 8 finais, o Brasil levou 4 ouros. O primeiro veio nos 200m costas com Leonardo de Deus com 2:00.28, mais de 2s na frente da medalha de prata. Na prova seguinte, nos 100m borboleta, Daynara de Paula venceu com 59.35.
Na próxima prova, o medalhista de bronze mundial em Barcelona, Felipe Lima levou os 100m peito com 1:01.63 e o revezamento 4x200m feminino não deu chances e levou o ouro com fracos 8:18.34, quase 5s de vantagem na Venezuela.
Foram ainda 1 prata com Nicolas Oliveira nos 200m livre com 1:49.72 e 4 bronzes com Etiene Medeiros nos 100m borboleta com 1:00.88, Julia Gerotto nos 200m medley com 2:21.22, Manuelle Lyrio nos 400m livre com 4:20.86 e Marcos Vinicius de Oliveira nos 800m livre com 8:09.93.
A Argentina levou 3 provas com o talentoso Martin Naidich nos 800m livre (que se redimiu depois de ir muito mal no Mundial após bater os recordes sul-americanos), Virginia Bardach nos 200m medley e Federico Gabrich nos 200m livre. A venezuelana Andreina Pinto levou os 400m livre.
Outros Esportes
As primeiras medalhas brasileiras vieram no caratê, esporte não olímpico. A primeira veio com o bronze de Isabela dos Santos nos 68kg feminino e o primeiro ouro veio nas mãos e pés de Wellington Rodrigues nos 84kg ao vencer venezuelano por 3-1.
As eliminatórias e repescagem do double skiff peso leve mostrram como o Brasil está péssimo no remo. Mesmo em âmbito sul-americano. A dupla brasileira passou para a final na última vaga, a mais de 11s atrás da penúltima dupla.
No esqui aquático, Nicholas Fuldauer passou para a final do slalom em 4°, Marcelo Giardi passou para a final do wakeboard com a melhor nota e Tereza Lobato foi em 3° para a final do wakeboard feminino.
Após 10 finais, Brasil lidera o quadro com 5-1-5, seguido de Argentina 3-2-1, Venezuela 2-3-0, Colômbia 0-1-3 e Chile 0-1-1.